Conheça Maria e sua paixão na fotografia


Material cedido
Maria Isabel é de Ituiutaba, em Minas Gerais, no triângulo mineiro. Próxima de fazer 24 anos, é graduada em Fotografia há aproximadamente 4 anos, e trabalha na área a aproximadamente 3.
“Eu nunca me imaginei na fotografia, mas minha mãe registrava cada aniversário, cada evento. Eu usava a câmera digital dela para tirar foto dos meus cachorros e usava eles de modelos, colocava óculos, roupa. Eu me encatava por isso, são as memórias que tenho deles, e amava eles muito”.
Com o tempo, fez seu ensaio de 15 anos, onde se encantou ainda mais por um fotógrafo muito conhecido de lá.
“Tentei a oportunidade com alguns antes de entrar de vez na fotografia, mas infelizmente não tive. Foi então que fiz minha faculdade, e precisava iniciar, comecei com os portfólio e fui me encontrando, investi cada vez mais em cursos com mentores incríveis e que agradeço muito pois assim que melhorei muito o meu trabalho, além de cursos para conhecer mais da minha área, onde sim, tive oportunidades incríveis com pessoas sensacionais. Além disso carreguei meu esposo Whilker Marcelo, para os trabalhos comigo, então ele ajudava durante o ensaio, ajudava a cada pessoa se divertir, apenas para me apoiar. Mas, o que as pessoas queriam era um nicho, ou até mesmo não.”
Entendeu então o que a fotografava, amava fotografar pessoas, registrar as suas essências. Além do que elas pensava, ao ver inspirações, ver padrões. Ano passado abriu o seu estúdio com amigas muito queridas e isso lhe ajudou de diversas formas. Desde ao networking ao amadurecimento, e até mesmo a autodescoberta.
Além de fotografar histórias incríveis e únicas, conhecer a essência de cada mulher, cada família, foi o que mais te encantou no seu trabalho.
“Eu queria registrar a identidade de cada pessoa, seus sorrisos, seus legado. Para mim, a fotografia vai além das fotos, apesar de clichê falar isso. Mas eu queria me conectar com pessoas, com essências. Além disso, tive muito medo de iniciar então na pandemia, isso serviu de desculpa para mim, então eu ficava enrolando, tinha medo de fato, mas na verdade a fotografia me chamava e precisei sair do hobby para o de fato serviço. Além disso eu comecei com uma câmera da xuxa quando criança, a câmera da minha mãe digital, o celular, minhas amigas todas já foram minhas modelos também, e com isso melhorei meus trabalhos, aprendizados, tentativas e erro, então precisei persistir e não desistir.”