O amor além da fotografia, conheça Luana Lopes

Vida e estilo | 09/03/2025 17h10

Material cedido

Luana Lopes tem 32 anos, começou na área da fotografia, nesse movimento que é a vida através do esporte, foram 10 anos de dedicação total a ginástica olímpica, depois mais 2 anos de saltos ornamentais e logo depois conheceu a dança.

“Sempre fui muito introspectiva, uma pessoa de poucas palavras, e a dança se tornou uma forma de expressão, quando subia nos palcos toda a timidez ia embora, sentia que ali era o meu lugar seguro, assim como sinto a fotografia hoje”.

Ainda no 2º ano do ensino médio, começou a se interessar pela fotografia, esse interesse veio ao assistir batalhas de break, onde os dançarinos faziam movimentos tão bonitos que ela só pensava em uma forma de registrar aquele momento. Ali, já decidia que queria ser fotógrafa.

“Me graduei em publicidade e propagando, logo no primeiro semestre comecei a trabalhar em agência e publicidade e apd finais de semana pegava a câmera da faculdade para fotografar as batalhas de break e eventos de dança que aconteciam em Brasília. Tentei conciliar a fotografia com os trabalhos na agência por 7 anos, me prendia por conta da segurança financeira, mas era muito exaustivo e só tive coragem de viver 100% da fotografia quando engravidei, meu filho trouxe essa força e sou muito grata a isso, pois desde então tenho crescimento muito na fotografia”.

Sua fotografia foi ganhando força, começaram a te contratar para fazer cobertura em eventos, passou por alguns ramos da fotografia e acabou se descobrindo na fotografia de casamento.

Gosta de fotografar histórias, movimento e principalmente a emoção das pessoas. E acredita que o casamento é o momento onde vivesse com intensidade todas essas emoções.

“Eu comecei fotografando a dança. Era o meu olhar interligando duas artes. Meu nome é Luana Lopes e eu sou fotógrafa há 12 anos. São 12 anos vivendo o movimento que a fotografia me traz. A fotografia me segura no meu sentido, é minha forma de ver e minha maior forma de expressão. Tem muito de mim contando histórias e criando memórias de pessoas que se conectam com o meu ver sobre o mundo. Eu fotografo por amor e não me imagino fazendo outra coisa. Eu sou movimento, eu comunico sentimento.“